Prémio Camões 2006, José Luandino Vieira foi aplaudido de pé durante a apresentação da sua nova obra, «O Livro dos Guerrilheiros», editado pela Caminho. A apresentação, que decorreu no Fórum Lisboa, esteve a cargo de Ana Paula Tavares, também ela escritora, também ela angolana…
A União dos Escritores Angolanos (UEA) procede este sábado à admissão de 12 novos membros no âmbito do processo de crescimento da instituição, segundo informou esta terça-feira, em Luanda, o seu secretário-geral, Adriano Botelho de Vasconcelos.
O rapper angolano Diamondog, radicado em Berlim, Alemanha, foi convidado pela BBC a representar Angola, no mapa sobre a evolução da cultura Hip Hop no mundo nos últimos 30 anos.
O cantor italiano Eros Ramazzotti rendeu-se ao talento dos instrumentistas angolanos da banda do cantor Yuri da Cunha, ao pedir, este domingo, durante o ensaio de preparação do espectáculo, que tocassem mais algumas músicas por estar fascinado com o grupo. O italiano, que assistiu pela primeira vez a um ensaio da banda, ficou muito impressionado com o seu profissionalismo e "rendido" pediu que repetissem as músicas "Mangôle", "Homem é Bom", na voz do corista Fausto e o instrumental da música do "Rei do Pop", o americano Michael Jackson. No final da apresentação, o porta-voz do grupo, Chalana Dantas, à Angop, referiu que "este é um momento único, pois mostra o quanto Eros está orgulhoso do trabalho da equipa". Segundo Chalana Dantas, os angolanos têm muito a aprender, por este motivo, todas as opiniões e ideias são "bem vindas". "Não foi em vão que fomos os escolhidos por Ramazzotti para abrir os seus concertos, na tournée que está a realizar pela Europa. Agora só temos que trabalhar e procurar não defraudar, porque representamos todos os angolanos", finalizou. A banda de Yuri da Cunha é constituída por Dinho Silva (bateria), Joãozinho Morgado (congas), Tavinho (teclas), Nelas do Som (guitarra), Chiemba (baixo), Chalana Dantas (percussão), Ximbinha Mamede (guitarrista), e coristas Faustudo e Nelma. |
O cantor italiano Eros Ramazzotti rendeu-se ao talento dos instrumentistas angolanos da banda do cantor Yuri da Cunha, ao pedir, este domingo, durante o ensaio de preparação do espectáculo, que tocassem mais algumas músicas por estar fascinado com o grupo. O italiano, que assistiu pela primeira vez a um ensaio da banda, ficou muito impressionado com o seu profissionalismo e "rendido" pediu que repetissem as músicas "Mangôle", "Homem é Bom", na voz do corista Fausto e o instrumental da música do "Rei do Pop", o americano Michael Jackson. No final da apresentação, o porta-voz do grupo, Chalana Dantas, à Angop, referiu que "este é um momento único, pois mostra o quanto Eros está orgulhoso do trabalho da equipa". Segundo Chalana Dantas, os angolanos têm muito a aprender, por este motivo, todas as opiniões e ideias são "bem vindas". "Não foi em vão que fomos os escolhidos por Ramazzotti para abrir os seus concertos, na tournée que está a realizar pela Europa. Agora só temos que trabalhar e procurar não defraudar, porque representamos todos os angolanos", finalizou. A banda de Yuri da Cunha é constituída por Dinho Silva (bateria), Joãozinho Morgado (congas), Tavinho (teclas), Nelas do Som (guitarra), Chiemba (baixo), Chalana Dantas (percussão), Ximbinha Mamede (guitarrista), e coristas Faustudo e Nelma. |
Friday, 20 November 2009 | |
O Banco Espírito Santo Angola (BESA) e a World Press Photo (WPPh) colocaram, desde quinta-feira, em Lisboa, à disposição do público uma amostra fotográfica inédita de cinco fotógrafos africanos, no âmbito da Cimeira Internacional do Planeta Terra. A exposição, que contém trabalhos de fotógrafos angolanos, ganense, zimbabueano, queniano e tanzaniano, estará aberta até ao dia 22 deste mês, data em que encerram os trabalhos da conferência internacional do planeta terra que se realiza no Parque das Nações. A exposição mostra imagens recolhidas em cinco cidades angolanas, abordando temáticas relacionadas com o Desenvolvimento Sustentável, nomeadamente “águas profundas”, “terra e saúde”, “recursos energéticos”, “solos” e “megacidades”. Esta iniciativa insere-se no âmbito da participação do BES Angola na Cimeira Internacional de Lisboa, no seguimento da sua distinção como “Banco do Planeta” pela mesma instituição. O evento serve de mote à exposição que pretende dar a conhecer ao mundo os artistas e o legado cultural de Angola e de África e, paralelamente, sensibilizar para a preservação do planeta e dos recursos naturais. Segundo Walter Fernandes, o fotografo angolano que tem os seus trabalhos expostos no evento, a intenção é mostrar a realidade nacional através de imagens tiradas em várias cidades e em que se abordam diversas questões inerentes ao desenvolvimento sustentável. Tendo em exposição 16 trabalhos, o entrevistado da Angop avançou ter projectado imagens onde procura mostrar ao mundo Luanda como uma megacidade. “Tirei cerca de quatro mil fotos e para esta exposição foram seleccionadas 16 que mostram Luanda, desde os seus problemas passando para as grandes intervenções que o Estado angolano tem feito no sentido de mudar a imagem da capital angolana. “Há mudanças bastante significativas em Luanda e nas demais províncias, portanto, procurei trazer à tela a realidade actual de Luanda”, disse. Relativamente aos ganhos que poderão advir da sua participação no evento, Walter Fernandes manifestou a sua satisfação por fazer de um projecto ambicioso e de capital importância para Angola, afirmando ainda que da-lhe projecção para os projectos dileneados. |
Malawi, Moçambique, Togo e Zâmbia completaram, sábado, o quadro de equipas que disputam a fase final da XXVII edição da Taça de África das Nações-Orange Angola 2010, que as cidades de Benguela, Cabinda, Luanda e Lubango acolhem de 10 a 31 de Janeiro do próximo ano.
Wednesday, 18 November 2009 | |
Angola, Guiné-Bissau e Moçambique desceram quatro lugares na classificação do índice global de corrupção, enquanto São Tomé e Príncipe subiu 12 posições, segundo o relatório de 2009 divulgado terça-feira pela Transparency Internacional. A lista, divulgada anualmente, estima o grau de corrupção do sector público percepcionada pelos empresários e analistas dos respectivos países, e está organizada do menos corrupto (1.º lugar) para o mais corrupto (180.º), a que corresponde uma escala de 10 pontos (livre de corrupção) a zero pontos (muito corrupto). Entre os países de expressão portuguesa, Angola e Guiné-Bissau ocupavam em 2008 a posição 158 e encontram-se agora no posto 162 com 1.9 pontos. De acordo com a Transparency Internacional, "apesar do seu potencial para gerar fortes rendimentos, que poderia aumentar o desenvolvimento social, estes países não conseguiram traduzir a sua riqueza em programas sustentáveis da redução da pobreza". "Em vez disso, os altos níveis de corrupção na indústria extractiva contribuem constantemente para a estagnação económica e desigualdade e para o conflito", lê-se no relatório. No ranking da percepção da corrupção, Moçambique surge na 130ª posição (2.5 pontos), enquanto ano passado estava no posto 126. Timor-Leste desceu um lugar na classificação, estando agora no posto 146 (2.2 pontos), posição que partilha com a Serra Leoa, a Ucrânia e o Zimbabué. A maior subida entre os países de expressão portuguesa registou-se em São Tomé e Príncipe que passou do lugar 123º para o 111º, com 2.8 pontos. O Brasil registou uma subida de cinco pontos e ocupa este ano o lugar 75 (3.7 pontos). O segundo país de expressão portuguesa melhor cotado pela Transparency Internacional é Cabo Verde no posto 46 (5.1 pontos), uma posição acima da registada em 2008. Portugal aparece em primeiro lugar entre os lusófonos na posição 35. A Transparency Internacional destaca no relatório que Cabo Verde é, a par do Botsuana e das Maurícias, um dos três países da África Subsaariana com uma cotação superior a cinco valores. |
Wednesday, 18 November 2009 | |
Angola, Guiné-Bissau e Moçambique desceram quatro lugares na classificação do índice global de corrupção, enquanto São Tomé e Príncipe subiu 12 posições, segundo o relatório de 2009 divulgado terça-feira pela Transparency Internacional. A lista, divulgada anualmente, estima o grau de corrupção do sector público percepcionada pelos empresários e analistas dos respectivos países, e está organizada do menos corrupto (1.º lugar) para o mais corrupto (180.º), a que corresponde uma escala de 10 pontos (livre de corrupção) a zero pontos (muito corrupto). Entre os países de expressão portuguesa, Angola e Guiné-Bissau ocupavam em 2008 a posição 158 e encontram-se agora no posto 162 com 1.9 pontos. De acordo com a Transparency Internacional, "apesar do seu potencial para gerar fortes rendimentos, que poderia aumentar o desenvolvimento social, estes países não conseguiram traduzir a sua riqueza em programas sustentáveis da redução da pobreza". "Em vez disso, os altos níveis de corrupção na indústria extractiva contribuem constantemente para a estagnação económica e desigualdade e para o conflito", lê-se no relatório. No ranking da percepção da corrupção, Moçambique surge na 130ª posição (2.5 pontos), enquanto ano passado estava no posto 126. Timor-Leste desceu um lugar na classificação, estando agora no posto 146 (2.2 pontos), posição que partilha com a Serra Leoa, a Ucrânia e o Zimbabué. A maior subida entre os países de expressão portuguesa registou-se em São Tomé e Príncipe que passou do lugar 123º para o 111º, com 2.8 pontos. O Brasil registou uma subida de cinco pontos e ocupa este ano o lugar 75 (3.7 pontos). O segundo país de expressão portuguesa melhor cotado pela Transparency Internacional é Cabo Verde no posto 46 (5.1 pontos), uma posição acima da registada em 2008. Portugal aparece em primeiro lugar entre os lusófonos na posição 35. A Transparency Internacional destaca no relatório que Cabo Verde é, a par do Botsuana e das Maurícias, um dos três países da África Subsaariana com uma cotação superior a cinco valores. |
Wednesday, 18 November 2009 | |
Angola, Guiné-Bissau e Moçambique desceram quatro lugares na classificação do índice global de corrupção, enquanto São Tomé e Príncipe subiu 12 posições, segundo o relatório de 2009 divulgado terça-feira pela Transparency Internacional. A lista, divulgada anualmente, estima o grau de corrupção do sector público percepcionada pelos empresários e analistas dos respectivos países, e está organizada do menos corrupto (1.º lugar) para o mais corrupto (180.º), a que corresponde uma escala de 10 pontos (livre de corrupção) a zero pontos (muito corrupto). Entre os países de expressão portuguesa, Angola e Guiné-Bissau ocupavam em 2008 a posição 158 e encontram-se agora no posto 162 com 1.9 pontos. De acordo com a Transparency Internacional, "apesar do seu potencial para gerar fortes rendimentos, que poderia aumentar o desenvolvimento social, estes países não conseguiram traduzir a sua riqueza em programas sustentáveis da redução da pobreza". "Em vez disso, os altos níveis de corrupção na indústria extractiva contribuem constantemente para a estagnação económica e desigualdade e para o conflito", lê-se no relatório. No ranking da percepção da corrupção, Moçambique surge na 130ª posição (2.5 pontos), enquanto ano passado estava no posto 126. Timor-Leste desceu um lugar na classificação, estando agora no posto 146 (2.2 pontos), posição que partilha com a Serra Leoa, a Ucrânia e o Zimbabué. A maior subida entre os países de expressão portuguesa registou-se em São Tomé e Príncipe que passou do lugar 123º para o 111º, com 2.8 pontos. O Brasil registou uma subida de cinco pontos e ocupa este ano o lugar 75 (3.7 pontos). O segundo país de expressão portuguesa melhor cotado pela Transparency Internacional é Cabo Verde no posto 46 (5.1 pontos), uma posição acima da registada em 2008. Portugal aparece em primeiro lugar entre os lusófonos na posição 35. A Transparency Internacional destaca no relatório que Cabo Verde é, a par do Botsuana e das Maurícias, um dos três países da África Subsaariana com uma cotação superior a cinco valores. |
Wednesday, 18 November 2009 | |
Angola, Guiné-Bissau e Moçambique desceram quatro lugares na classificação do índice global de corrupção, enquanto São Tomé e Príncipe subiu 12 posições, segundo o relatório de 2009 divulgado terça-feira pela Transparency Internacional. A lista, divulgada anualmente, estima o grau de corrupção do sector público percepcionada pelos empresários e analistas dos respectivos países, e está organizada do menos corrupto (1.º lugar) para o mais corrupto (180.º), a que corresponde uma escala de 10 pontos (livre de corrupção) a zero pontos (muito corrupto). Entre os países de expressão portuguesa, Angola e Guiné-Bissau ocupavam em 2008 a posição 158 e encontram-se agora no posto 162 com 1.9 pontos. De acordo com a Transparency Internacional, "apesar do seu potencial para gerar fortes rendimentos, que poderia aumentar o desenvolvimento social, estes países não conseguiram traduzir a sua riqueza em programas sustentáveis da redução da pobreza". "Em vez disso, os altos níveis de corrupção na indústria extractiva contribuem constantemente para a estagnação económica e desigualdade e para o conflito", lê-se no relatório. No ranking da percepção da corrupção, Moçambique surge na 130ª posição (2.5 pontos), enquanto ano passado estava no posto 126. Timor-Leste desceu um lugar na classificação, estando agora no posto 146 (2.2 pontos), posição que partilha com a Serra Leoa, a Ucrânia e o Zimbabué. A maior subida entre os países de expressão portuguesa registou-se em São Tomé e Príncipe que passou do lugar 123º para o 111º, com 2.8 pontos. O Brasil registou uma subida de cinco pontos e ocupa este ano o lugar 75 (3.7 pontos). O segundo país de expressão portuguesa melhor cotado pela Transparency Internacional é Cabo Verde no posto 46 (5.1 pontos), uma posição acima da registada em 2008. Portugal aparece em primeiro lugar entre os lusófonos na posição 35. A Transparency Internacional destaca no relatório que Cabo Verde é, a par do Botsuana e das Maurícias, um dos três países da África Subsaariana com uma cotação superior a cinco valores. |
Wednesday, 18 November 2009 | |
Angola, Guiné-Bissau e Moçambique desceram quatro lugares na classificação do índice global de corrupção, enquanto São Tomé e Príncipe subiu 12 posições, segundo o relatório de 2009 divulgado terça-feira pela Transparency Internacional. A lista, divulgada anualmente, estima o grau de corrupção do sector público percepcionada pelos empresários e analistas dos respectivos países, e está organizada do menos corrupto (1.º lugar) para o mais corrupto (180.º), a que corresponde uma escala de 10 pontos (livre de corrupção) a zero pontos (muito corrupto). Entre os países de expressão portuguesa, Angola e Guiné-Bissau ocupavam em 2008 a posição 158 e encontram-se agora no posto 162 com 1.9 pontos. De acordo com a Transparency Internacional, "apesar do seu potencial para gerar fortes rendimentos, que poderia aumentar o desenvolvimento social, estes países não conseguiram traduzir a sua riqueza em programas sustentáveis da redução da pobreza". "Em vez disso, os altos níveis de corrupção na indústria extractiva contribuem constantemente para a estagnação económica e desigualdade e para o conflito", lê-se no relatório. No ranking da percepção da corrupção, Moçambique surge na 130ª posição (2.5 pontos), enquanto ano passado estava no posto 126. Timor-Leste desceu um lugar na classificação, estando agora no posto 146 (2.2 pontos), posição que partilha com a Serra Leoa, a Ucrânia e o Zimbabué. A maior subida entre os países de expressão portuguesa registou-se em São Tomé e Príncipe que passou do lugar 123º para o 111º, com 2.8 pontos. O Brasil registou uma subida de cinco pontos e ocupa este ano o lugar 75 (3.7 pontos). O segundo país de expressão portuguesa melhor cotado pela Transparency Internacional é Cabo Verde no posto 46 (5.1 pontos), uma posição acima da registada em 2008. Portugal aparece em primeiro lugar entre os lusófonos na posição 35. A Transparency Internacional destaca no relatório que Cabo Verde é, a par do Botsuana e das Maurícias, um dos três países da África Subsaariana com uma cotação superior a cinco valores. |
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